Nos encontros que tenho comigo me descubro simples.
São momentos de lucidez que se sobrepõe a acontecimentos.
Flashes de cenas que roubei.
Fruto de experiências inventadas,
de imaginação fértil.
Nada que exista no mundo real pode arrancar de mim comparável emoção.
Me tranco por vezes nessa complexidade contraditória.
Não recebo visitas quando estou ali.
Um estado de contemplação que desperta outros sentidos.
Feliz por não existir para o mundo.
Olhando para universos bem mais acessíveis.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
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