domingo, 30 de maio de 2010
Clocks
Quem dera fosse pouco o que estava a sua espera.
Apesar de sentir tamanha grandeza,
sentia o adiamento.
Lembrou quando chutou a areia da praia certa vez a noite.
Partículas brilhantes tocaram seus pés, avisando.
Tão familiar pressentimento.
Deveria calar.
Fantasiava aquela altura.
O verdadeiro viria ao seu encontro.
Quando estivesse pronto.
A hora derradeira.
O relógio parado para sempre.
Apesar de sentir tamanha grandeza,
sentia o adiamento.
Lembrou quando chutou a areia da praia certa vez a noite.
Partículas brilhantes tocaram seus pés, avisando.
Tão familiar pressentimento.
Deveria calar.
Fantasiava aquela altura.
O verdadeiro viria ao seu encontro.
Quando estivesse pronto.
A hora derradeira.
O relógio parado para sempre.
not enough time
And I was lost for words
In your arms
Attempting to make sense
Of my aching heart
If I could just be
Everything and everyone to you
This life would just be so easy
Not enough time for all
That I want for you
Not enough time for every kiss
And every touch and all the nights
I wanna be beside you
In your arms
Attempting to make sense
Of my aching heart
If I could just be
Everything and everyone to you
This life would just be so easy
Not enough time for all
That I want for you
Not enough time for every kiss
And every touch and all the nights
I wanna be beside you
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Perséfone
O Rapto de Proserpina é uma escultura de Gian Lorenzo Bernini (1598-1680), considerado um dos maiores artistas do século XVII, tendo seu trabalho quase todo centrado na cidade de Roma.
O mito romano do rapto de Proserpina por Plutão é uma lenda que também aparece na cultura grega, onde Plutão se chama Hades e Proserpina é Perséfone, que encantou o obscuro deus com sua beleza, filha da deusa das colheitas Deméter. Ela é então raptada e levada para as profundezas da Terra, deixando sua mãe enfurecida. O rapto fez com que Deméter castigasse o mundo, arrasando com as plantações, entregando o mundo ao caos e à fome. Conta-se que Perséfone não podia comer nada que lhe fosse oferecido ou ela nunca mais voltaria para casa. Enquanto Zeus tentava convencer Plutão a liberar a moça, Perséfone comeu algumas sementes de romã, selando o seu destino. Assim, ela se viu obrigada a casar com Plutão, o que deixou Deméter ainda mais furiosa.
Zeus teria então interferido. Perséfone passaria metade do ano com o marido e a outra metade com a mãe. Dessa maneira, Deméter aceitou e assim os gregos explicavam as épocas do ano. Quando era verão e primavera, sua filha estava ao seu lado. No inverno e no outono, épocas frias, sem colheitas, Perséfone estava com o marido.
O mito romano do rapto de Proserpina por Plutão é uma lenda que também aparece na cultura grega, onde Plutão se chama Hades e Proserpina é Perséfone, que encantou o obscuro deus com sua beleza, filha da deusa das colheitas Deméter. Ela é então raptada e levada para as profundezas da Terra, deixando sua mãe enfurecida. O rapto fez com que Deméter castigasse o mundo, arrasando com as plantações, entregando o mundo ao caos e à fome. Conta-se que Perséfone não podia comer nada que lhe fosse oferecido ou ela nunca mais voltaria para casa. Enquanto Zeus tentava convencer Plutão a liberar a moça, Perséfone comeu algumas sementes de romã, selando o seu destino. Assim, ela se viu obrigada a casar com Plutão, o que deixou Deméter ainda mais furiosa.
Zeus teria então interferido. Perséfone passaria metade do ano com o marido e a outra metade com a mãe. Dessa maneira, Deméter aceitou e assim os gregos explicavam as épocas do ano. Quando era verão e primavera, sua filha estava ao seu lado. No inverno e no outono, épocas frias, sem colheitas, Perséfone estava com o marido.
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