Meu corpo aprisionado nesse tempo e espaço.
Quer garantias de felicidade.
Encolhido como se voltasse ao ventre.
Inerte.
Paralisado.
Como se já tivesse cumprido sua missão.
Desolado com a espera do nunca.
Mas até o nunca vai chegar.
No momento em que a ilusão se desfizer.
Um instante de luz.
A iluminação pelo amor, que nos une.
Desde sempre.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
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