Não espere que eu faça algum sentido.
Que eu tenha alguma direção.
Nem que saiba aonde estou indo.
Na maioria das vezes me deixo seguir.
Me deixo ir simplesmente.
Em alguns casos, por razões que parecem justificar minha existência.
Em outros, apenas por curiosidade.
Vou também porque imóvel, não posso ficar.
Por querer estar em vários lugares.
E por saber que não pertenço a nenhum deles.
sábado, 24 de outubro de 2009
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