Um olhar não deveria arrancar nada de ti.
O pedaço que me pertence.
O que há tanto tempo aprendi a abrir mão.
Deixei esse espaço.
Um mundo de possibilidades.
Infinitas.
E toda vez que olho enxergo mais.
Mais do que gostaria.
E nada parece ser o que é.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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